quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007
Por que Jesus Cristo é Rei?
Desde a antigüidade se chamou Rei a Jesus Cristo, em sentido metafórico, em razão ao supremo grau de excelência que possui e que lhe eleva entre todas as coisas criadas. Assim, diz-se que:
-
Reina nas inteligências dos homens porque Ele é a Verdade e porque os homens precisam beber Ele receber obedientemente a verdade;
-
Reina nas vontades dos homens, não só porque nEle a vontade humana está inteira e perfeitamente submetida à santa vontade divina, mas também porque com suas moções e inspirações influi em nossa livre vontade e a acende em nobres propósitos;
-
Reina nos corações dos homens porque, com sua elevada caridade e com sua mansidão e benignidade, faz-se amar pelas almas de maneira que jamais ninguém —entre todos os nascidos— foi nem será nunca tão amado como Cristo Jesus.
Entretanto, aprofundando no tema, é evidente que também em sentido próprio e estrito pertence a Jesus Cristo como homem o título e a potestade de Rei, já que do Pai recebeu a potestade, a honra e o reino; além disso, sendo Verbo de Deus, cuja substância é idêntica a do Pai, não pode ter pouco comum com ele o que é próprio da divindade e, portanto, possuir também como o Pai o mesmo império supremo e muito absoluto sobre todas as criaturas.
Agora bem, que Cristo é Rei o confirmam muitas passagens das Sagradas Escrituras e do Novo Testamento. Esta doutrina foi seguida pela Igreja –reino de Cristo sobre a terra- com o propósito celebrar e glorificar durante o ciclo anual da liturgia, a seu autor e fundador como a soberano Senhor e Rei dos reis.
No Antigo Testamento, por exemplo, adjudicam o título de rei a aquele que deverá nascer da estirpe do Jacó; que pelo Pai foi constituído Rei sobre o monte santo de Sião e receberá as pessoas em herança e em posse os limites da terra.
Além disso, prediz-se que seu reino não terá limites e estará enriquecido com os dons da justiça e da paz: "Florescerá em seus dias a justiça e a abundância de paz... E dominará de um mar a outro, e do um até o outro extremo do círculo da terra".
Por último, aquelas palavras de Zacarias onde prediz o "Rei manso que, subindo sobre uma burra e seu filhote", tinha que entrar em Jerusalém, como Justo e como Salvador, entre as aclamações das turfas, acaso não as viram realizadas e comprovadas os santos evangelistas?
No Novo Testamento, esta mesma doutrina sobre Cristo Rei se acha presente do momento da Anunciação do arcanjo Gabriel à Virgem, pelo qual ela foi advertida que daria a luz um menino a quem Deus tinha que dar o trono de Davi, e que reinaria eternamente na casa de Jacó, sem que seu reino tivesse fim jamais.
O próprio Cristo, logo, dará testemunho de sua realeza, pois ora em seu último discurso ao povo, ao falar do prêmio e das penas reservadas perpetuamente aos justos e aos maus; ora ao responder ao governador romano que publicamente lhe perguntava se era Rei; ora, finalmente, depois de sua ressurreição, ao encomendar aos apóstolos o encargo de ensinar e batizar a todas as pessoas, sempre e em toda ocasião oportuna se atribuiu o título de Rei e publicamente confirmou que é Rei, e solenemente declarou que lhe foi dado todo poder no céu e na terra.
Mas, além disso, que coisa haverá para nós mais doce e suave que o pensamento de que Cristo impera sobre nós, não só por direito de natureza, mas também por direito de conquista, adquirido a custo da redenção? Tomara que todos os homens, bastante esquecidos, recordassem quanto custamos ao nosso Salvador, já que com seu precioso sangue, como Cordeiro Imaculado e sem mancha, fomos redimidos do pecado. Não somos, pois, já nossos, posto que Cristo nos comprou por grande preço; aSite: http://www.acidigital.com/fiestas/cristorei/index.html
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Aconteceu o 2º Bazar
domingo, 11 de novembro de 2007
Reunião em vista da Festa da Padroeira
- IIMPORTANTE: Breve divulgaremos o cartaz da programação da festa!
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
(Extraído: Compêndio do Catecismo da Igreja Católica. Paulus & Loyola, São Paulo: Brasil, 2005, p.46).
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
MÃOS ABERTAS PARA A PARTILHA!
MÃOS ABERTAS PARA A PARTILHA!
Caríssimos irmãos e irmãs.
Estamos iniciando, neste primeiro domingo de maio, nossa Campanha da Partilha. Porquê Partilha? Porque invoca todas as dimensões da vida ao mesmo tempo em que as engloba no maior de todos os gestos: doar a vida pelos irmãos e irmãs, pela comunidade aonde expressamos a nossa fé.
E o que significa o cartaz, com mãos que oferecem um grande coração? Significa que toda boa oferta não é uma imposição ou apenas uma obrigação, mas, é uma oferta interior, gratuita e que, principalmente, brota do coração.
Com esta iniciativa quero incentivar todos e todas a assumirmos com empenho e determinação o protagonismo de cristãos engajados no anúncio do Reino de Deus, nas diversas atividades e necessidades de nossa comunidade paroquial. A nossa comunidade é pequena, todavia, possui um coração muito grande e acolhedor!
E você, o que pensa?
Você é dizimista, catequista, legionária ou já participa de algum grupo paroquial? Você colabora com as necessidades materiais da Paróquia ou dispõe do seu tempo para a ajuda fraterna de nossos irmãos e irmãs mais sofridos, principalmente do nosso bairro? E sua vida de oração e escuta da Palavra de Deus, como vai?
Estas são perguntas importantes para o crescimento da fé. Querer responde-las sozinho pode ser uma tarefa pretensiosa ou desanimadora. Por isso, vos convido a estender as mãos sem medo e a participar conosco da nossa agenda de atividades para o crescimento e partilha da fé. Serão muitas mãos juntas, porque só de mãos unidas terá sentido ser cristãos.
Espero vossa resposta com entusiasmo e confiança!